Depois de passar o dia curtindo e amando Maragogi, pegamos a estrada para Porto de Galinhas/PE.
A nossa intenção era de aproveitar a noite de Porto e, no dia seguinte, curtir um pouco da praia. E foi exatamente o que fizemos.
Chegamos em Porto logo depois das 16 horas e demos uma olhada pela cidade. Depois de decidir que realmente queríamos passar a noite lá, fomos em busca de um hotel. Alguns hotéis de Porto de Galinhas são bem em conta, mas quando não se tem reserva antecipada (preço em torno de R$ 100,00) e chega no balcão em busca de vaga, eles metem a mão (preço em torno de R$ 200,00), isso para hotéis sem muito luxo.
Depois de rodar um pouco pela entrada da cidade, localizamos o hotel Beira Mar. Não tiramos fotos do hotel, mas gostamos bastante das acomodações. Pagamos R$ 180,00 na diária para casal.
Depois de nos instalarmos, fomos para a rua principal da cidade, onde tem de tudo. Restaurantes, pizzarias, bares, caixas eletrônicos e etc.
Dependendo da maré, para ir até as piscinas naturais, pode ir a pé mesmo. Não precisa de barco nem jangada nem nada do tipo.
A ida até as piscinas é controlada. A área é protegida ambientalmente. Esse controle se deu por culpa dos turistas mesmos. Nos contaram que antigamente, quando não havia esse controle, as pessoas levavam bebidas, protetor solar e uma série de coisas que contaminavam as piscinas. A maioria não tem corrente e a água parada contaminada com esses produtos acabava por matar as peixes.
Agora, é necessário pegar uma fila e o tempo de permanência é de 30 minutos. Em apenas uma piscina é permitido o banho, pois é a única que tem água corrente. Ainda assim, não é aconselhável para quem não sabe nadar, já que é bastante funda.
Depois que voltamos, permanecemos na água, onde é permitido. Na maré baixa, o mar fica como uma piscina: raso e transparente. Aproveitamos alguns momentos ali, enquanto a maré não subia...
Não há muito o que se fazer em Porto de Galinhas. A maioria dos passeios de bug vão para Maragogi, e para quem veio de lá, isso não é uma boa opção.
Nos falaram do Projeto Hippocampus, que preza a conservação do cavalo marinho. Tentamos ir lá após a manhã na praia, mas quando chegamos estava fechando para o almoço. Só reabriria duas horas mais tarde e pretendíamos ir embora logo após o almoço.
Nos falaram do Projeto Hippocampus, que preza a conservação do cavalo marinho. Tentamos ir lá após a manhã na praia, mas quando chegamos estava fechando para o almoço. Só reabriria duas horas mais tarde e pretendíamos ir embora logo após o almoço.
Almoçamos no restaurante Churrasco Gaúcho, que tinha rodízio de carnes a R$ 32,90 por pessoa, além de serviço de buffet.
Após o almoço, com as nossas coisas já no carro, pegamos a estrada de volta para Maceió, mas antes passamos em Maragogi de novo, para um último mergulho...
Chegamos em Maceió já no fim do dia. Tomamos um banho e saímos para jantar no Imperador dos Camarões. Confesso que queria ter ido lá desde a última vez que estivemos em Maceió. A comida é espetacular, e o preço é justo. Mas o atendimento não foi dos melhores. Apesar de ser baixa temporada, o lugar estava lotado e os garçons demoravam a vir até a mesa. Fora isso, o jantar foi ótimo...